sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
42 - Feitiço de Áquila
Original: Ladyhawke
Lançamento: 06/07/1988
Atores: Matthew Broderick
Rutger Hauer
Michelle Pfeiffer
Diretor: Richard Donner
“Maria Sapatão, Sapatão, Sapatão. De dia é águia, de noite é lobão” (nossa, nessa eu me superei em idiotice). Sonho de qualquer criança, se tornar um animal (e de alguns pais também). Eu queria ser uma libélula... (opa, esquece essa última frase, foi meu irmão que escreveu... sou macho, porra!). Tinha um amigo que queria ser um ornitorrinco e eu perguntava o porquê e ele respondia: “acho um animal meio mutante, é um mamífero que põem ovo, tem pêlo e ao mesmo tempo tem um bico de pato” (esse bicho deve ter sérios problemas de personalidade). Bem vamos ao filme do mundo animal.
Veja o inicio do filme (da época que placa de carro era amarela e com duas letras).
Esse filme mistura muito bem aventura, romance, humor e animaizinhos. Esse tipo de filme deixa as meninas suspirando “ai que lindo” e depois elas olham pra nós e diz “você poderia ser mais romântico que nem no filme” (toma esporro, sem motivo). Abaixo uma cena que mistura humor e luta, onde o guerreiro Navarre briga por sua águia amante (ou seria amante águia? Ou seria zoofilia? só Freud explica). Tosco é a cara de bêbado do velho que ajuda a curar a águia (esse gosta muito da cana).
2º e último bom filme do Matthew Broderick, o primeiro é o clássico Curtindo a Vida Adoidado, realmente não fez mais nada que prestasse: Godzilla, Inspetor Bugiganga, Mulheres Perfeitas (nossa! Ladeira abaixo). Rutger Hauer fez bem o papel de guerreiro, após o sucesso em Blade Runner, mas ele se ferrou nesse filme porque quase não pode contracenar com a gatíssima Michelle Pfeiffer (uh lá lá). Essa sim, dá um banho de elegância e lindeza, melhor só se estivesse de cabelo comprido (sim, eu prefiro mulheres loiras e com cabelos compridos). Abaixo a cena onde o Mouse (Matthew Broderick) salva o lobo (Rex) no gelo (maneiro que enquanto o Mouse se ferra pra salvar o lobinho, o bêbado fica parado esperando, só na boa).
A história é sobre um Bispo de Áquila que faz uma macumba, onde o casal nunca podem se encontrar. Ela de dia vira águia e ele de noite vira lobo. Os seus caminhos se cruzam (nossa, que poético) com o Mouse, que foi a única pessoa a fugir da prisão de Áquila (literalmente, ele sai na merda). Depois de muitas lutas, Navarre chega no palácio e manda o Bispo tirar o mau olhado. Assim, os dois pombinhos (não, o bispo não transformou eles em pombos. Tenho que explicar tudo) ficam juntos e o velho bêbado entornou 3 garrafas de tequila pra comemorar.
Cena Inesquecível: Cena final onde os ex-bichinhos se encontram e vivem felizes até a esposa encontrar o maridão com uma loba na cama.
Veja a cena do reencontro humano:
Curiosidade: O papel de Navarre estava destinado ao ator Kurt Russel (nossa que toscaria ia ficar o filme), que desistiu (graças a Deus) um pouco antes do começo das filmagens, tendo sido escolhido o ator holandês Rutger Hauer.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Cinema em Casa II
Do lado azul, um clássico filme de nossa majestade Eddie e o ainda magrinho Dan Aykroyd, é de morrer de rir.
Trocando as Bolas
Do lado vermelho, filme que bombou Mel Gibson, (mesmo sem falar em aramaico ou asteca), personagem clássico do cinema.
Mad Max I
Duelo de cachorro grande! Votem em quem quiser e o vencedor será mais um ilustre convidado da concorrência neste blog.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
41 - Footloose - Ritmo Louco
Original: Footloose
Lançamento: 17/04/1984
Atores: Kevin Bacon
John Lithgow
Diretor: Herbert Ross
“Now I gotta cut loose, footloose, kick off your Sunday shoes”. Nossa que poesia! Mas eu me amarrava nesse filme. Quem não se lembra de dançar ao som de “Footloose” nas festinhas americanas no play, regado a muita Coca-cola e Fandangos. Também nessa época rolava “passinhos” nas discotecas (discoteca? nossa tô véio). Ficava aquela multidão fazendo “passinhos” repetitivos e sempre tinha uns que davam umas rodadinhas e uns pulinhos (esses eram mostardas). Mas era divertido ver as dancinhas e as músicas desse filme, não é uma obra prima de musical, mas era divertido.
Veja a introdução do filme (da época de “Lulala, brilha uma estrela”).
Acho que as músicas do filme fizeram mais sucesso do que o próprio filme, tanto que duas músicas foram indicadas para o Globo de Ouro e o Oscar. O personagem que mais gostava era o cowboy, Will, que não sabia dançar (ele devia conseguir pisar no próprio pé). A maioria das cenas parecem clipes da MTV, só faltava entrar o Thunderbird (que maluco estranho) falando o nome da banda. Abaixo tem uma cena onde o Sr. Bacon vai dançar num galpão pra extravasar a raiva, ui! (alguém sabe me dizer de onde veio aquela barra de ginástica olímpica?).
Bem, pra mim foi o primeiro filme onde vi o Kevin Bacon, dançando feito uma libélula (eu prefiro o Travolta), parecia uma “prima” saltitando pelos bailes da vida (pior que a mulherada se amarrava, vai entender?). Um ator que acho fodão e que nunca decolou é o John Lithgow, que fez Síndrome de Caim e a voz do daquele reizinho nanico do Shrek. Acho ele engraçadão, principalmente quando fazia o seriado 3º Rock from the sun (Eta-terrestres). Outra famosa que aparece no filme é a Sarah Jessica Parker, uma das cachorras do Sex and the city, que faz uma das amiguinhas da namorado do X-Bacon. Abaixo a cena final do baile da escola (o melhor é o homem-mola... bem, não é tão legal assim, mas...).
Uma história emocionante que envolve aventura, amor, dança, balé e macarena. É sobre um jovem (Bacon) que vai morar numa cidade onde é pecado dançar (um garoto foi condenado à morte após, bater o pé no ritmo da música da Igreja). E só pra complicar o X-salada Bacon se apaixona pela filha do pastor (John Lithgow). Então ele e seu amigo-cowboy (humm... assim que começou o filme Brokeback Mountain), violam as leis e dançam, fazem rodinha, tremzinho, dança do robô, “puxam o bonde” e outras coisas horríveis que não posso descrever neste post. Depois todos dançam e no fim todos dançam de novo.
Cena Inesquecível: Cena onde rola um “pega” de tratores (eita sô!) onde o melhor da cena é a música.
Vejam a cena dos Lerdos & Chateados (detalhe: como o Baconzitos consegue prender o cadarço por debaixo do acelerador?)
Mudando de assunto:
Filmes com helicópteros: Matrix, Rambo e Platoon.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Qual é a música, maestro? (III)
1, 2, 3 e... play!
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
40 - Corra que a Polícia Vem Aí 1
Lançamento: 02/12/1988
Atores: Leslie Nielsen
Priscilla Presley
Diretor: David Zucker
Chamem o ladrão!!! Com uma polícia destas só o Beira-Mar dá jeito. Mais um clássico do bom humor, esse filme é um primor do besteirol. É mais um filme que não canso de ver. Teve um amigo meu que chegou ao cúmulo de ver o filme inteiro no motel, deixou a menina na mão (com trocadilho) e ficou rindo a toa (repito: amigo meu... seus pilantras). Ainda tem gente que fala que o filme é sem graça... essas pessoas gostam de Praça é Nossa e morrem de rir com o Amauri Jr. (que tristeza... depois entram num cinema, matam 100 e não sabemos o porquê... falta de bom humor, e chega que tô me estressando!). Vamos ao filme.
Veja um trailer da época (época de jujuba Leão e Delicado).
Putz, são tantas cenas boas que teria que ter um blog próprio só pra falar delas. Mas vou tentar. Adoro a cena que o Frank Drebin finge ser um árbitro e fica revistando e apalpando os jogadores durante o jogo (muito gay). Ele matando o peixe com a caneta também é fodona. Outra cena irada é quando o nosso policial do ano resolve dar uma mijadinha com o microfone de lapela (o melhor é o peidinho no final). Mas também temos cenas românticas com a ex do Elvis. Abaixo o “só love” dos pombinhos (gruuu...).
Filme que consagra Leslie Nielsen como o ator de besteirol, mesmo não sendo seu primeiro filme comédia pastelão, já tinha feito um pequeno papel como o médico de Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu. Quem estréia na telona é a ex-sra. “The Pelvis”, Priscilla Presley, que faz muito bem o papel de mulher loira burra (desculpem a redundância tripla). Mas quem rouba, estupra e mata a cena do filme é o ex-jogador, assassino e fugitivo nas horas vagas, O.J. Simpson. Pra falar a verdade, eu achei ele muito engraçado, acho que ele foi absolvido, pelo assassinato da mulher, por causa do filme. Os jurados devem ter lembrado dessa cena clássica (haha... o melhor é a tinta fresca...).
Após uma tentativa de assassinar o detetive Nordberg (O.J. se vingou na mulher dele), Frank Drebin começa uma investigação que acaba convergindo com um plano de assassinar a Rainha Elizabeth II (que passa o filme todo calada e comendo cachorro-quente). Durante a investigação, conhece a bela Jane, que consegue ser mais atrapalhada que o Frank. No fim, o assassino é um jogador de baseball que escondeu uma arma debaixo de uma das bases (porra! a arma era de papel?). Mas Frank detém o assassino, resgata a donzela e manda seu parceiro Nordberg de volta pro hospital (haha... a cadeira de rodas descendo a arquibancada).
Cena Inesquecível: Cena em que Frank Drebin acaba com todos os Aiatolás, Ditadores, Russos, Reis Africanos, Osamas, Chaves, Kikos... (inevitável essa). É um verdadeiro herói norte-americano e com certeza daria um melhor presidente que o Busha.
Veja a cena estilo 007 (gostei do punk do Aiatolá).
Curiosidade: O filme é baseado na série de tv, Police Squad de 1982, de onde surgiu o personagem Detetive Frank Drebin, também já interpretado pelo Leslie Nielsen. Quem quiser pode procurar uns vídeos no Youtube, são bem engraçados.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Déjà vu: Arquivo Outubro 2007
Como em todo início de mês relembro outro antigo. Bem, o mês de outubro de 2007, tava rolando a eleição do Rei do Sessão da Tarde, por isso só teve um filme comentado. O morcego solitário.
33 - Batman