quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Qual é a música, maestro? (II)

Limparam os ouvidos? Usaram cotonetes? Fizeram bolinhas com a cera? Então vocês estão prontos para a Promoção “Qual a música, maestro? (II)”. Esta trilha que ouvirão é do filme que comentarei no próximo post (sugiro que coloquem o volume no máximo). Quem acertar primeiro ganha:

“O direito de escolher o próximo filme a ser comentado no Sessão da Tarde.”

Não é grande coisa, mas é o que tem. Ainda estou em negociações com a Dreamworks e a Warner por prêmios melhores (ou não). Bem, ouçam e chutem, quer dizer, respondam (se forem capazes...ih!).

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VEM AÍ A ELEIÇÃO TÃO AGUARDADA. QUE COMECEM OS DEBATES NA GLOBO.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

32 - Sem Licença para Dirigir

Este filme foi escolhido pelo vencedor da Promoção (fracassada... snif) Luz, Câmera e Ação...(II), Igor “ajudante do Frankenstein”. Não é um filme que vi com muita freqüência, por isso se o post ficar sem graça e meio sem nexo, reclamem com o Igor ( e-mail’s com vírus para igorchoice@sessaodatarde.com.br). Se esqueci alguma cena, comentem. Obrigado.


Original: License to Drive

Lançamento: 06/07/1988

Atores: Corey Haim
Corey Feldman
Heather Graham

Diretor: Greg Beeman






“Bicicleta é o caralho, eu quero motor!” Este filme retrata o sonho de todo jovem: roubar o carro do pai pra pegar aquela gatinha da escola. Não adianta mentir, todo garoto já pensou em pegar o carro do pai escondido. Você fica parado olhando a chave pendurada na cozinha dizendo: ”Me pega, vamos dar um rolé. Tirar uma onda com os amigos e impressionar as meninas” (malditas chaves falantes...). Nessas horas nunca tem um amigo que fala: “Faz isso não, seu pai é tão legal. Sacanagem isso”, só dizem: “Vamo porra. Tá peidando? Vamos zuar tudo, porra!” (malditos amigos falantes...).

Veja o trailer da época (época que Chico Anysio era famoso).



“Pra que serve este pedal do meio, mesmo?”. Se você já escutou esta pergunta (provavelmente feita por uma mulher), deve agradecer por estar vivo (ou de estar na Oi ou na TIM... putz, que piada ridícula). Já vi pessoas pisando no frio e no acelerado ao mesmo tempo (ainda bem que não temos 3 pernas) e não foi uma experiência muito agradável (principalmente para minhas cordas vocais). As cenas iniciais do moleque sendo reprovado são muito boas. Ele tomando aquela carimbada de REPROVADO, é clássico (estilo Patty e Selma nos Simpsons). Abaixo tem uma cena dele se ferrando na prova do “Detran” e ainda ferra todos os outros (detalhe para o computador, parece um Pense Bem... nossa que coisa velha).



Filme que revela o ator mirim Corey Haim (revela pra que? Não lembro de outro filme dele), que trabalhou bem neste filme. Bem é isso, não tenho muito o que falar dele (que sem graça). Mas já o seu amigo de cena, o Corey Feldman, também já cansei de falar sobre ele (Os Goonies, Conta Comigo, Gremlins... chega, não aquento mais esse moleque). Então vamos ao que interessa, a gatinha Heather Graham. Para quem não se lembra dela, ela fez a atriz que se “pegava” com todo mundo no filme Os Picaretas (muito bom por sinal). Desde cedo ela já mostrava muito talento (com duplo sentido). Hoje em dia ela fez participações naquela série de lésbicas, The L Word (haha... os homens já vão abrir outra janela no youtube... haha).

A história é sobre Les Anderson (que nome escroto, Les... não serve nem pra cachorro) que tem um encontro com a gatinha da escola, Mercedes (carro, Mercedes... que trocadilho sem graça do filme), mas não tem carteira. Por isso, rouba o carro do avô (esse neto vai ganhar meia no Natal) e sai com a menina, mas o que ele não sabia é que ela é a maior pinguça e fica chapadona (se fosse filme anos 2000, o cara ia f.... a menina assim mesmo). Então o inteligente joga a menina no porta-malas e sai com os amigos, Charlie e Dean, pra zuar. Dali pra frente um bêbado rouba o carro, acontece um monte de coisas (hehe... juro que não lembro) e no fim o carro acaba destruído. Abaixo o motivo de toda essa confusão: mulheres (sempre elas, como somos bobos).


Cena Inesquecível: Cena que o Les (ratifico: que nome escroto) vai fazer a prova prática e o avaliador só pede para ele não derramar o café no painel (lembra até a cena do copo d’água em Jurassic Park)

Veja a cena do “cafezinho” (maneiro é o avaliador jogando a prancheta pela janela... hehe... que medo):



Curiosidade: Os dois atores Coreys estão com um seriado chamado “The Two Coreys”, onde supostamente filmam o dia a dia dos dois atores vivendo juntos (nossa! tão interessante que acho que vou largar meu trabalho para ver todo dia). Não percam nenhum episódio! (ou percam).

Mudando de assunto:

Filmes com caminhão:
Falcão, X-Men 3 e Matrix 2.


VEM AÍ A ELEIÇÃO TÃO AGUARDADA. QUE COMECEM AS CAMPANHAS


sexta-feira, 21 de setembro de 2007

31 - Grande Dragão Branco

Original: Bloodsport

Lançamento: 26/02/1988

Atores: Jean-Claude Van Damme
Donald Gibb

Diretor: Newt Arnold






É HORA DA PORRADARIA! “Pode vim que quebro geral!”, é assim que eu me sentia depois de ver esse filme, queria sair batendo em todo mundo (sobrava sempre pro meu cachorro). Gostava de encenar esse filme com meus bonecos (He-man, comandos em ação, Tundercats, Barbie... quer dizer, Barbie não, sou porradeiro porra! talvez só o Ken), mas muito violento, sempre saia um braço ou cabeça (meu pai só no prejuízo). Esse filme marcou uma geração e influenciou muitos porradeiros e jujiteiros pelo Brasil (hoje em dia, devem tá queimando índios e espancando empregadas).

Veja o trailer da época (época de Bozo, Papai Papudo, Vovó Mafalda e menino Juca).



Esse filme tem tudo que qualquer jovem gosta: porrada, violência e sangue (não necessariamente nesta ordem). Foi com uma cena do filme que aprendi aquele truque de pegar a moeda antes da outra pessoa fechar a mão (tirava a maior onda...). Tem também a cena que o Van Damme tem que quebrar o último tijolo de uma pilha com um golpe só, para provar que pode entrar no torneio (parece prova de Big Brother). E o velho que treinou ele? Totalmente sado (masoquista é o que gosta de apanhar, depois dou umas aulas de fetiches). O velho ficava com uma varetinha batendo no Van Damme como se ele fosse um cavalinho (upa, upa). Vejam abaixo os treinamentos malucos (quase rasgou o fiofó do Van Damme).



Filme que bombou (se foi por trás, não sei) o belga (sim, quem nasce na Bélgica é belga) Van Damme nos cinemas. Consagrou (?!?!?) e marcou o ator (?!?!?) em filmes (?!?!?) de ação. O mais incrível é que ele nunca despenteia aquele cabelinho de Mauricinho (é peruca aquela porra!) Outro que surgiu e chegou ainda a fazer outros filminhos, como Garras de Tigre, foi o chinês Bolo Yeung (bolo? esse cara deve ser cu doce) que interpretou o vilão Chong Li. Mas o grande cômico deste filme é o lutador americano Ray Jackson, interpretado pelo barbudo Donald Gibb, ele também fez o fortão dos Nerds (só filmão). Abaixo mais uma cena dramática e cheia de romance (mentira, é a mesma porradaria de sempre). Detalhe é que o nome do outro lutador é Paco e ele tem cara de iraniano(???), deve ser legítimo del Paraguay.



Frank Dux é um norte-americano que aprendeu artes marciais com seu maluco, digo, mestre japonês Tanaka (é impressão minha ou todo japonês em Holywood se chama Tanaka? será que além de serem parecidos, todos eles têm o mesmo nome?). Dux resolve entrar no proibido e mortal (nem é tão mortal, acho que só tinha morrido 1 lutador.Mortal é subir em favela no Rio) torneio Kumitê. Chegando lá a porradaria come entre lutadores do mundo todo (isso é mentira, nem vi os lutadores das Ilhas Maurício e Chipre). No fim, ele ganha do Chong Li, dá uns pegas (ou troca calcinhas) com uma reporter e parabéns para o Van Damme e sua peruca.

Cena Inesquecível: Luta final do Frank Dux contra o assassino, mutilador e designer de interior, Chong Li. Eu só não entendo como os estadunidenses sempre ganham dos orientais no final (os orientais não inventam todas essas lutas marciais?).

Veja a luta final do Kumiteu, digo, Kumitê (hehe... engraçado é a mexidinha de peitinho do china, muito gay):



Curiosidade: Na vida real, existiu mesmo um Frank Dux. Ele foi detentor de vários recordes marciais, como o chute e o soco mais rápido já registrados (duvido ser mais rápido que o Sr. Miyagi, pegar mosca com palitinho não é moleza).

Mudando de assunto:

Filmes com correio:
O Carteiro e o Poeta, Náufrago e Homens de Preto 2.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Resultado: Promoção Luz, Câmera e Ação... (II)

Poxa, realmente fiquei chateado com esta promoção. Pensei que fosse ter mais participações devido o aumento de acessos (hehe... tô me achando o popular). Acho que a galera não anda muito criativa ou tem vergonha de cantar em público. Acho que os leitores (tem alguém aí?) estão muito tímidos. Pode ter sido a última versão desta promoção (snif...), a não ser que chovam protestos e greves ao redor do mundo (tudo é possível).

Bem, o vencedor dessa vez foi o Igor, o ajudante do Frankenstein, com sua versão de Jeremias (“e foi o cão...”). Já pode pedir o seu filme para o Sessão da Tarde, seu mala (hehehe...).

Obrigado por todos que tiveram a paciência de participar e como estou triste (buá) só fiz o layout do vencedor.

Com vocês Jeremias Bueller.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

30 - A Dama de Vermelho

Original: The Women in Red

Lançamento: 15/08/1984

Atores: Gene Wilder
Kelly LeBrock

Diretor: Gene Wilder




Desculpem meninas, mas este post será machista e meio tarado (mais um... hehe). Porque além de ter a linda e gostosa (eu avisei que ia ser machista) Kelly LeBrock, que eu já elogiei demais no post do Mulher Nota 1000, tem uma cena onde aparece a xaninha (pra não ser grosseiro) dela. E deve ter sido a primeira que muitos meninos viram (lembrando que minha infância foi pré-internet). Mas lógico que na Sessão da Tarde passava editado para não mostrar a piriquita (que lindinho). Ainda bem que eu consegui ver em VHS (lembrando que eu sou da época pré-dvd. Porra, tô ficando velho...). Aviso para os marmanjos que quando forem ver os vídeos tomarem cuidado para não babarem no teclado (experiência própria).

Veja uma cena da bela Kelly LeBrock (o que será que o Gene Wilder viu no fim da cena? Perereca?).



Gostosa a parte, este filme é bem engraçado. Adoro aquela mulher do trabalho do Gene Wilder que acha que ele tá dando em cima dela. A cena que ela entorta a antena do carro é muito boa (sim, sou do tempo de antena em carro... tô realmente ficando deprimido com minha idade). Em outra cena, o Gene Wilder finge que tá passando mal dentro do carro e ela vai e solta o freio de mão na ladeira (clássico). Outros bons personagens são os amigos: um mulherengo, um filinho da mamãe e um viado. Os amigos que dão a última força pro Gene Wilder trair a mulher e pegar a LeBrock (o cara ainda tinha dúvida? com aquele avião?só faltou a ajuda dos universitários). Abaixo a cena onde os amigos pilantras dão a última incentivada para o “pular da cerca” (não ficou poético?).



Para quem leu o post de Cegos, surdos e loucos, não preciso dizer muito mais sobre o Gene Wilder, além dele também ter sido o diretor deste filme. Sempre com aquela cara de cínico, ele faz muito bem as cenas onde inventa mentiras para a mulher (até ele descobrir que ela tem uma arma, com essas coisas não se brinca...). Bem, a Kelly LeBrock é aquela morena que tudo termina com uda: bocuda, olhuda, pernuda, peituda...e é isso que tenho a falar sobre ela (lembrem do aviso de machismo). Vocês sabiam que este filme ganhou um Oscar, é... de melhor música com "I Just Called to Say I Love You", o hit de festinha americana em play de prédio. E parem de cantar a música, porque eu sei que vocês estão cantando (como são desafinados... humm...).

Resumo: Ted é um homem bem casado e fiel até encontrar a bela Charlotte (nome de cavalo, não?). Dali pra frente ele só pensa nela, mas fica preocupado em trair sua mulher, Didi (ô da poltrona). Então ele finge saber montar cavalo, diz que o seu amigo é chofer e até se jogar na frente do carro do seu novo amor (amor, sei... ele queria é ver a pitanga dela, safadinho). Quase no fim, ele consegue chegar na cara do gol, mas... eis que surge o maridão dela (viu meninas, nós não somos os únicos a colocar chifre). Então ele termina de roupão no parapeito da janela e a família vendo ele pela tv (é mole? mas pela LeBrock vale a pena, não?). O bonitinho é que no fim, ele se joga e se apaixona, em plena queda, por outra mulher (homens nunca aprendem...).

Cena Inesquecível: Cena a lá Marilyn Monroe que a Kelly LeBrock faz na ventilação no estacionamento. Essa é a verdadeira dama de vermelho!

Veja a cena clássica do ventinho (o melhor é a reboladinha que o Gene Wilder faz em cima da ventilação.... hehe):



Curiosidade: A atriz Kelly LeBrock foi casada com o “ator” Steven Seagal (feioso), eles se conheceram nas filmagens do filme Difícil de Matar (melhor se fosse Difícil de Assistir).

Mudando de assunto:

Filmes com golfe:
Lendas da vida, Wasabi e Um maluco no golfe.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

29 - As Grandes Férias

Original: The Great outdoors

Lançamento: 17/06/1988

Atores: John Candy
Dan Aykroyd

Diretor: Howard Deutch





“Eu quero uma casa no campo, onde eu possa atirar nas bundas dos ursos”. Não é assim a música? (jurava que era). Bem, depois desse divertido filme poderia ser. Não sei se alguém lembra desse clássico, mas quem é fã de John Candy lembra (eu sou fã, tenho até um pedaço de coxinha que ele comeu há 10 anos atrás, guardo até hoje... eca). Queria ir a uma casa nas montanhas americanas, sempre tem lagos quentinhos, bichinhos fofinhos, meninas gatinhas... Engraçado que quando vou para serra, aqui no Rio, geralmente a água é gelada, só tem mosquito sanguessuga e as meninas são mocréias de dá dó (acho que nos EUA, tudo é diferente e perfeito... ou não). Vamos ao filme!

Veja dois trailers da época (época que Ugly Kid Joe fazia sucesso, eita!).


Cenas engraçadas não faltam. Acho muito boa a cena que o Candy e Dan Aykroyd vão matar um morcego dentro da casa, se equipam todo com cesta de lixo, remo, capacete, vassoura... e quase destroem a casa inteira (já vi muito marmanjo fazendo o mesmo pra matar barata, aviso que não me incluo neste grupo). Outra cena clássica é o Candy andando de esqui aquático, ele pede pra diminuir, mas o Dan Aykroyd acha que é pra acelerar (até que ele mandou bem pra um gordinho, hehe). Também não posso esquecer os guaxinins que conversam entre si (nunca tive aula de guaxinês no colégio) e viviam invadindo a casa pra fuçar o lixo. Abaixo, a cena clássica do Old ‘96er, o bifão que o Candy tem que comer pra não pagar a conta (hehe, muito bom a cara de desespero quando ele descobre que tem que comer a gordura).



Finalmente, um filme com o canadense (vai dizer que você não sabia? que triste, hehe) John Candy como principal (veja Splash e Férias Frustradas), e deve ser uma das melhores performances dele. Junto com Dan Aykroyd, muito bem como o primo falso-rico, eles são a graça do filme. Sem eles não seriam grandes férias (nossa que sem graça essa, desculpem). Não posso deixar de lembrar do urso que estava muito bem no papel de urso (essa foi um pouquinho melhor, não?).

Tudo começa com o Candy alugando uma casa nas montanhas para descansar, até que um primo mala aparece na aba e fica de penetra. Dali pra frente o primo só coloca ele em furadas, já comentadas anteriormente (se esqueceram, voltem e leiam com atenção). O melhor é que Candy conta uma história de um urso (ursinho, com uns 3 metros, fraquinho) que levou um tiro dele e ficou careca. E não é que o safado volta no fim do filme (que coincidência? muito estranho).

Cena Inesquecível: A cena da volta do urso careca e o tiro certeiro no... bem, vejam o vídeo.



Curiosidade: Na música, com um título lindo, shit on you do Eminem (eca!), ele diz que matou John Candy (que babaquice, mas fazer o que, tem gente que gosta). Abaixo a letra traduzida deste “poema” estadunidense.

“E todas as mulheres não são nada.
Só servem pra cozinhar, limpar, e chupar rola e é só!
Eu fui responsável por ter matado John Candy.
To pouco me lixand por quem você é.
Eu cagarei em todo mundo.”

Mudando de assunto:

Filmes com aviões:
Fahrenheit 9/11, Con Air - A Rota da Fuga e Apertem o cinto... o piloto sumiu.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

28 - Caçadores de Emoção

Original: Point Break

Lançamento: 12/07/1991

Atores: Patrick Swayze
Keanu Reeves

Diretor: Kathryn Bigelow





Para ler este post vai ter que ter fôlego. Acho que esse filme foi o primeiro a mostrar esportes radicais, naquela época o skate estava começando a ser moda (nossa, tomava cada estabaco... haja mercúrio cromo... ai). Época de hang loose (nossa, como tô velho). Lá no meu prédio tinha uns bancos e sempre tinha um retardado que vinha de skate e falava “Vou pular o banco, moleza”. 5 minutos depois, joelho ralado e um sorriso com um dente a menos (esse geralmente fazia a 8º série umas 4 vezes). Esse filme dava vontade de pegar um saco, para ser o pára-quedas, e pular pela janela (sempre fazia isso... hehe... crianças não tentem fazer isso em casa). Chega de xurumelas e vamos ao filme.

Veja o trailer da época (época em que o meu pai era cliente do banco Chase).



Esse filme é realmente irado. As cenas dos assaltos são muito boas, não sabia que os ex-presidentes Nixon e Regan eram assaltantes de bancos (). Acho maneiro também a maneira que o parceiro do Johnny Utah desconfia que eles são surfistas: pela bunda (calma, ele não era boiola). É que um dos ladrões dá um bunda-lelê (clássico), mostrando as marcas de bronzeado. A batida policial na casa dos traficas também é muito boa (depois vejam abaixo CURIOSIDADE). Abaixo, a cena de uma festinha na praia que acaba em um surf noturno, muito maneiro.



As atuações dos dois “inimigos” são muito boas. Tanto Keanu Reeves como Patrick Swayze estão muito bem como mocinho e vilão (nossa, meu avô que falava assim). Este filme praticamente revelou Keanu Reeves, principalmente para os filmes de ação como Velocidade Máxima, Advogado do Diabo e Matrix (particularmente acho esse último muito foda!). Por outro lado, Patrick Swayze depois deste filme só fez filmes bundas (sem direito a bunda-lelê) como: Para Wong Foo, (onde fazia um taveco com o Wesley Snipes, bizarro) e Dirty Dancing - Noites de Havana (o primeiro Dirty Dancing já foi meio bosta, esse é totalmente). Outra coisa, é impressão minha ou o parceiro do Keanu, o ator Gary Busey (quem?), tem a voz igual ao do Nick Nolte? (além de parecer um pouco ele).

A história é sobre um agente do FBI, Johnny Utah, que se infiltra no mundo do surf para tentar encontrar um grupo de assaltantes de bancos (teoria do seu parceiro que se amarra em um cofrinho). Então ele começa a se enturmar com o bando dos assaltantes, sem saber. No fim, o agente fica com uma crise (terapeuta nele) entre pegar o “amigo” ou deixar ele surfar a sua onda gigante dos sonhos (pra mim era um tsunami e ele se fudeu no final). Abaixo tem a cena de perseguição ao Regan (é... vocês acham que vida de ex-presidente é moleza?), onde o agente Utah fica com dó (esse termo quem falava era vovó) na consciência e não atira no amiguinho (detalhe que o bandido joga um cachorro (!!!) no policial... haha).


Cena Inesquecível: Cena muito boa e linda de se ver (que gay), é a cena em que eles pulam de pára-quedas. Muito bem filmada e a música de fundo acompanha a paisagem irada (dá até vontade de ir pular... tá bom, confesso que tenho medo até de escorrega de parquinho... já viu a altura daquilo?). O vídeo é grandinho, mas vale a pena.

Veja a cena do vôo (detalhe para um deles que já pula de pé de pato):


Curiosidade: Na cena onde os policiais invadem a casa dos traficas, tem um idiota que fica atrás da porta e dá um tiro no próprio pé. Esse idiota é nada menos que o Anthony Kiedis, vocalista do Red Hot.

Mudando de assunto:

Filmes com computadores:
Mensagem para você, A Senha: Swordfish e Matrix.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Promoção Luz, Câmera e Ação... (II)

Devido ao grande, imenso, estupendo, gigantesco sucesso da última promoção, resolvi fazer mais uma (que criatividade). Principalmente, para as pessoas que vão ficar em casa com a família neste feriadão, tomando sorvete e assistindo o desfile de 7 de Setembro (não curto ver homens de uniforme, segurando bandeira e desfilando... mas já algumas meninas deste blog... não posso falar o mesmo).

A foto abaixo é uma cena do eterno filme Curtindo a Vida Adoidado. Na nossa versão de diretor, qual é a música que o “punk” Ferris está cantando? A resposta mais criativa leva... leva... nada (se quiserem podem levar o meu cachorro pra passear em dia de chuva, eu deixo). Apenas o “prêmio” de sempre, escolher um filme inédito do Sessão da Tarde. Mas é pra escolher, porque da última vez marcaram bobeira (certo, Sr.Willie, o caolho).

Participem quantas vezes quiserem e ainda chamem o papai, o vovô, a titia, aquele primo meio viado (sempre tem um) e aquele tio flamenguista manguaceiro (que família seria completa sem ele?). Sem mais delongas...


Luz, câmera e ação...


Revejam o post sobre Curtindo a Vida Adoidado

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Déjà vu: Arquivo Maio 2007

Chegou o fim de mais um mês (tantas lembranças...). Por isso resolvi recapitular o primeiro mês do Sessão da Tarde (snif... velhos tempos) e dar a oportunidade de quem é novo por aqui ou quem é preguiçoso ou quem tem memória momentânea fraca... e... um... do que eu tava falando mesmo... Ah, tá... Vou recapitular os filmes de Maio 2007.

Divirtam-se com um déjà vu blogueiro.

01 - Top Secret! Superconfidencial
02 - Os Goonies
03 - De Volta para o Futuro I

04 - Conta Comigo

05 - Os Caça-Fantasmas I

06 - Tira da Pesada I

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

27 - Um Tira no Jardim de Infância

Original: Kindergarten Cop

Lançamento: 21/12/1990

Atores: Arnold Schwarzenegger
Penelope Ann Miller

Diretor: Ivan Reitman






“Eu gostar desse filme. Ser engraçado e feliz eu fico”. Calma galera, não virei o Yoda, apenas é assim que o Schwarzenegger fala em inglês (se não sabiam que ele era austríaco, vocês terão de divulgar este blog para 20 pessoas ou não serão felizes...). Quando era menor adorava imitar ele, falando que nem índio (falta de videogame é foda). Só quem não gostava era minha mãe que vivia falando: “Fala direito menino, tá parecendo um retardado”, hoje em dia quem fala isso é minha namorada (desculpem meninas, mas continuem acessando o blog... hehehe... crente que é gatinho). Bem, voltando ao filme, acho que é um típico Sessão da Tarde: simples, engraçadinho e que você assiste 50 vezes.

Veja a cena quando o novo “professor” chega (muito engraçado a meninha loirinha). Só não me pergunte o que está escrito em alemão, se é que é alemão.


Apesar da situação engraçada de botar o Schwarzenegger para ser professor de Jardim, as crianças dominam em várias cenas. Tem um menino que só fala em morte (será que ele se tornou um dos atiradores de Columbine?), outro só fala em vagina e pênis (sempre tem um tarado na turma) e a menina loirinha é muito engraçada, dá vontade de apertar. Esse filme me lembra aquele programa do Marcio Garcia na Globo (sei lá qual o nome). Abaixo tem a apresentação da turma e o que os pais fazem (o menino com pai ginecologista é muito bom... hahaha).


Arnold Schwarzenegger se aventura de novo em comédias, após fazer Irmãos Gêmeos, mas desta vez como papel principal. E não é que o ex-miss universo mandou bem (bem para os seus padrões de atuação), apesar de falar como um pele vermelha e ter a mesma expressão facial de uma máscara de Bate-bola (não pensem besteiras, as bolas dele ficavam salvas... para os mais jovens, procurem no Google: bate-bola). Penelope Ann Miller está muito gatinha neste filme como a indefesa professorinha (ela já me deu mole, mas nem quis... ela tem bafo de manhã). Mas falando a verdade, quem dá show são as crianças, cada uma com as suas características. E elas deixam o Schwarzenegger maluquinho, como mostra este clipe de chiliques do austríaco (não, ele não é alemão... que insistência).



O filme é sobre uns “poliça” que querem prender um traficante de drogas que, por alguma razão, vai procurar o seu filho (deve ser pra mandar o moleque engolir cápsulas de drogas, ou botar pelo fiofó... ui). Então o tira John Kimble se infiltra no jardim de infância para tentar localizar o filho do “Escobar”. Daí para frente as crianças zoam tudo, gritam, choram e amolessem o coração do policial durão (que lindo... podiam tentar esta tática com o Beira-mar... sei não). No fim, rola o clichê: o John Kimble se apaixona pela ex do trafica, o maldito volta e é preso (ou morto, nem lembro) pelo policial. Moral da história: é mais fácil enganar os estadunidenses (sim, porque todos nós somos americanos... sem militancia) a votarem no Schwarzenegger para governador do que as criançinhas do jardim a comerem cenourinhas do Mc Donald (fala sério! Alguma criança pede aquilo ou maça? Tem muito adulto achando que criança é trouxa)

Cena Inesquecível: Cena que o Schwarzenegger surta, muito boa (lembra meu pai quando eu enchia o saco dele... hehe... muleque chato).

Veja a gritaria da “menina” (SHUT-UP!!!):



Curiosidade: O papel principal do policial John Kimble foi inicialmente oferecido para Bill Murray e Danny DeVito, que não ganhou o papel por ser baixinho (ele ia acabar sendo confundido com as crianças... ahaha... iam colocar ele pra comer na mesinha das crianças... hahaha).

Mudando de assunto:

Filmes com sorvetes:
Faça a Coisa Certa, 11 Homens e um Segredo e Cegos, Surdos e Loucos.